Como gestores têm navegado entre as idas e vindas de Donald Trump
Desde o início do segundo mandato de Donald Trump, o mercado global tem convivido com um cenário de imprevisibilidade — entre ameaças de tarifas, recuos repentinos e declarações que testam os limites dos investidores mundo afora.
Nesse contexto de volatilidade, nossos fundos seguem atentos em discernir ruído de sinal, adaptando-se a mudanças rápidas e mantendo riscos controlados.
“Já está claro há algum tempo que ele [Trump] tem um estilo de negociação agressivo e imprevisível. Isso gera volatilidade e um ambiente mais ruidoso” — Luís Cezário, economista-chefe da A1.
A análise destaca que, embora o mercado esteja mais preparado, o cenário global continua sensível a mudanças abruptas nas políticas comerciais e geopolíticas, impactando diretamente fluxos de capital, câmbio e regimes de juros.
O aumento dos riscos gerados por propostas de elevação de gastos, por exemplo, cria uma demanda por correção acentuada nos ativos locais.
“Se tiver alguma mudança nos ventos do mercado internacional, a gente pode pagar um preço pela nossa vulnerabilidade”, alerta Cezário.
